requintes artesanais
domingo, 31 de maio de 2009
fuxico abóbora
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado,
cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas
de contas e velhos botões,
de renda e fitas baratas,
da fieira dos piões.
Maria da Graça Almeida
Um comentário:
Joicy Guedes
24 de janeiro de 2010 às 16:27
Amei o fuxico e o poema.Parabéns!
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Amei o fuxico e o poema.Parabéns!
ResponderExcluir